JUNO: A sonda que orbita Júpiter |
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pt.wikipedia.org/wiki/Geof%C3%ADsica Juno é uma sonda do tamanho de uma quadra de basquete obteve imagens sem precedentes de Júpiter. A espaçonave Juno, de US$ 1 bilhão e lançada em 05 de agosto de 2011, demorou quase cinco anos para chegar ao gigante gasoso, que fica a mais de 670 milhões de quilômetros da Terra, e entrar em órbita em torno dele, que ocorreu em 04 de julho de 2016. Juno também é uma sonda ecologicamente correta! Olha que bonito, ela possui como fonte de energia 3 painéis solares que são os maiores já utilizados em uma sonda planetária. A sonda teve um custo de 1.1 bilhões de Obamas, e agora você me pergunta… Lívia se essa sonda custou tudo isso, por que eles vão jogar ela fora depois da missão? Pois bem, querido leitor,
Júpiter possui uma lua chamada Europa e os cientistas acreditam que possa existir um oceano e alguma forma de vida ali em baixo da crosta congelada. Caso aconteça algum imprevisto e a gravidade da lua atraia a sonda para si, a queda ela pode contamina-la com elementos que ela trouxe da terra e assim nunca poderemos saber que realmente existe em Europa.
Essas sondas executam uma pequena quantidade de tarefas muito específicas, software delas é muito simples e muito preciso, então hardware necessário para rodá-lo não exige muita capacidade de processamento, no entanto apesar da simplicidade, aplicações antivírus sempre trabalham ativamente para proteger o software principal de possíveis ameaças. Clique em saiba mais para ver mais aplicações do tipo. O foco dessa simplicidade é a estabilidade, eles precisam atender a uma especificação que tolera apenas uma falha com exigência de interferência remota em um período "x” de tempo e o software consegue isso pela simplicidade, hardware igualmente, pois com menos circuitos (e transistores maiores) há menos probabilidade de algo ser calculado errado e facilita reparos remotos e… proteção contra radiação.
Na conferência da Associação Americana de Geofísica no ano passado, já foram revelados dados do primeiro sobrevoo da espaçonave. Os destaques da sessão incluíram leituras do magnetômetro sugerindo que a fonte do campo magnético de Júpiter ( dínamo planetário) está mais próximo da superfície do que se pensava anteriormente, e também foi revelado que Júpiter, assim como a Terra, tem umidade relativa. Foi revelado ainda os sons” de Júpiter, que, ao que tudo indica, são os assobios” de prótons quando as auroras sobrem — ou, mais cientificamente, as ondas eletromagnéticas na atmosfera superior geradas quando uma aurora percorre as linhas do campo magnético do planeta.
Júpiter possui uma lua chamada Europa e os cientistas acreditam que possa existir um oceano e alguma forma de vida ali em baixo da crosta congelada. Caso aconteça algum imprevisto e a gravidade da lua atraia a sonda para si, a queda ela pode contamina-la com elementos que ela trouxe da terra e assim nunca poderemos saber que realmente existe em Europa.
Essas sondas executam uma pequena quantidade de tarefas muito específicas, software delas é muito simples e muito preciso, então hardware necessário para rodá-lo não exige muita capacidade de processamento, no entanto apesar da simplicidade, aplicações antivírus sempre trabalham ativamente para proteger o software principal de possíveis ameaças. Clique em saiba mais para ver mais aplicações do tipo. O foco dessa simplicidade é a estabilidade, eles precisam atender a uma especificação que tolera apenas uma falha com exigência de interferência remota em um período "x” de tempo e o software consegue isso pela simplicidade, hardware igualmente, pois com menos circuitos (e transistores maiores) há menos probabilidade de algo ser calculado errado e facilita reparos remotos e… proteção contra radiação.
Na conferência da Associação Americana de Geofísica no ano passado, já foram revelados dados do primeiro sobrevoo da espaçonave. Os destaques da sessão incluíram leituras do magnetômetro sugerindo que a fonte do campo magnético de Júpiter ( dínamo planetário) está mais próximo da superfície do que se pensava anteriormente, e também foi revelado que Júpiter, assim como a Terra, tem umidade relativa. Foi revelado ainda os sons” de Júpiter, que, ao que tudo indica, são os assobios” de prótons quando as auroras sobrem — ou, mais cientificamente, as ondas eletromagnéticas na atmosfera superior geradas quando uma aurora percorre as linhas do campo magnético do planeta.
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Em outro estudo, também publicado pela Science, os astrônomos analisaram as ‘auroras' de Júpiter Segundo os autores, mecanismo pelo qual fenômeno ocorre no planeta é diferente do terrestre (por aqui, as auroras boreais são formadas, em linhas gerais, quando partículas eletricamente carregadas, emitidas pelo Sol, se aproximam do campo magnético da Terra e, em contato com a atmosfera de nosso planeta, interagem com os gases atmosféricos, como nitrogênio e oxigênio, produzindo as conhecidas luzes coloridas). De acordo com estudo, os dados obtidos sugerem que as emissões das partículas elétricas ocorrem de maneira inversa em Júpiter: do planeta para espaço — uma surpresa para os astrônomos. De acordo com estudo, isso pode ser um indício de que planeta esteja submetido a um modelo diferente de interação com espaço.
Em outro estudo, também publicado pela Science, os astrônomos analisaram as ‘auroras' de Júpiter Segundo os autores, mecanismo pelo qual fenômeno ocorre no planeta é diferente do terrestre (por aqui, as auroras boreais são formadas, em linhas gerais, quando partículas eletricamente carregadas, emitidas pelo Sol, se aproximam do campo magnético da Terra e, em contato com a atmosfera de nosso planeta, interagem com os gases atmosféricos, como nitrogênio e oxigênio, produzindo as conhecidas luzes coloridas). De acordo com estudo, os dados obtidos sugerem que as emissões das partículas elétricas ocorrem de maneira inversa em Júpiter: do planeta para espaço — uma surpresa para os astrônomos. De acordo com estudo, isso pode ser um indício de que planeta esteja submetido a um modelo diferente de interação com espaço.
SONDA CURIOSITY: Imagens estranhas capturadas
As imagens foram registradas no dia 11 de setembro e divulgadas pela Nasa na última quarta-feira. À primeira vista, achado parece com uma bala de canhão ou com uma bola de golfe. A equipe da Curiosity, de acordo com Webster, já realizou feitos heroicos para verificar possíveis efeitos confusos da sonda, monitorando repetidamente todos os seus componentes relevantes em busca de sinais de contaminação por metano. A equipe analisou até mesmo amostras de rochas da seção por onde a Curiosity passou e onde detectou níveis elevados de metano, só para caso de as pesadas rodas da sonda terem destruído depósitos de materiais ricos em gás. Os resultados sugeriram, repetidamente, que a conclusão mais plausível era que os picos de metano que a Curiosity mediu eram sinais genuínos de processos misteriosos ocorrendo em outros locais, fora das proximidades imediatas da sonda.
Como tudo nos Estados Unidos, observatório não só é aberto ao público, mas também da um show de infra-estrutura, um exemplo importante para nós em terra tupiniquins. Localizado dentro de um parque com vasta vegetação e vagas para carro, é possível entrar e visitar museu gratuitamente, tirar fotos das enormes e antigas estruturas de observação das estrelas e tomar um banho de conhecimento com suas pesquisas e mostras, muitas delas interativas. Por fim, é possível almoçar em um restaurante com uma vista belíssima de Los Angeles e gastar um dinheirinho com compras nerdianas”.
Como tudo nos Estados Unidos, observatório não só é aberto ao público, mas também da um show de infra-estrutura, um exemplo importante para nós em terra tupiniquins. Localizado dentro de um parque com vasta vegetação e vagas para carro, é possível entrar e visitar museu gratuitamente, tirar fotos das enormes e antigas estruturas de observação das estrelas e tomar um banho de conhecimento com suas pesquisas e mostras, muitas delas interativas. Por fim, é possível almoçar em um restaurante com uma vista belíssima de Los Angeles e gastar um dinheirinho com compras nerdianas”.
Missões futuras, como a sonda e orbitador ExoMars que deverão ser lançados nesta década ou a próxima sonda da Nasa, um clone da Curiosity que deve ser lançado em 2020, poderiam dar os próximos passos necessários para descobrir mistério do metano marciano. Webster aponta que atualmente existem instrumentos mil vezes mais sensíveis que equipamento de busca por metano da Curiosity, instrumentos que, em teoria, poderiam discernir as possíveis origens bióticas do gás com facilidade. Mas atualmente não existem planos para levar esses instrumentos ao espaço, sejam da Nasa ou de outra agência espacial. Não menos importante são os sistemas computacionais da Curiosity que nos dias de hoje precisam dos devidos cuidados para não serem afetados por vírus de computador já que está é uma praga que cresce cada vez mais. Se você se interessa por esse assunto acesse https://dakayonnano.tumblr.com.
A NASA aprovou a segunda extensão da missão do Curiosity este verão com base em planos apresentados pelo time da missão. Poderão ser consideradas, no futuro, extensões adicionais para explorar Monte Sharp acima. A missão do Curiosity já atingiu seu objetivo principal de determinar se a região de pouso já ofereceu condições ambientais favoráveis à vida microbiana, caso Marte alguma vez tenha tido vida. A missão descobriu evidências de antigos rios e lagos, com uma fonte de energia química e todos os ingredientes químicos necessários para a vida como a conhecemos.
Para farejar metano, a equipe da Curiosity precisou procurar com mais determinação e por mais tempo. Para obter esses novos resultados, eles coletaram dados durante um ano marciano inteiro, e coletaram amostras enriquecidas” do ar marciano que tiveram seu dióxido de carbono removido para amplificar traços mais tênues de metano. fundo de metano de uma parte por bilhão que eles acabaram descobrindo, explica Webster, se traduz em cerca de 200 toneladas métricas do gás fluindo pela atmosfera marciana todos os anos. Em comparação, a Terra tem cerca de meio bilhão de toneladas métricas de metano circulando por seu ar todos os anos.
A NASA aprovou a segunda extensão da missão do Curiosity este verão com base em planos apresentados pelo time da missão. Poderão ser consideradas, no futuro, extensões adicionais para explorar Monte Sharp acima. A missão do Curiosity já atingiu seu objetivo principal de determinar se a região de pouso já ofereceu condições ambientais favoráveis à vida microbiana, caso Marte alguma vez tenha tido vida. A missão descobriu evidências de antigos rios e lagos, com uma fonte de energia química e todos os ingredientes químicos necessários para a vida como a conhecemos.
Para farejar metano, a equipe da Curiosity precisou procurar com mais determinação e por mais tempo. Para obter esses novos resultados, eles coletaram dados durante um ano marciano inteiro, e coletaram amostras enriquecidas” do ar marciano que tiveram seu dióxido de carbono removido para amplificar traços mais tênues de metano. fundo de metano de uma parte por bilhão que eles acabaram descobrindo, explica Webster, se traduz em cerca de 200 toneladas métricas do gás fluindo pela atmosfera marciana todos os anos. Em comparação, a Terra tem cerca de meio bilhão de toneladas métricas de metano circulando por seu ar todos os anos.
Nasa anuncia descoberta de Novo Sistema com Sete Planetas
Cientistas da Organização Européia para a Pesquisa Astronômica no Hemisfério Austral (ESO) descobriram pela primeira vez um planeta habitável fora do sistema, com temperaturas muito similares às da Terra. A estrela do planeta descoberto é menor, mais fria e menos luminosa do que Sol. Segundo estudo, planeta tem 1,5 vez raio da Terra e uma massa cinco vezes superior à do nosso planeta. Exoplaneta, como os astrônomos definem os que não fazem parte de nosso sistema, é menor já descoberto e, segundo os cientistas, realiza uma órbita completa em dias. Por isso, planeta se encontra em uma área habitável, ou seja, em uma região na qual a água poderia ser líquida e as temperaturas ambientais, agradáveis.
A estrela do planeta descoberto é menor, mais fria e menos luminosa do que Sol. Segundo estudo, planeta tem 1,5 vez raio da Terra e uma massa cinco vezes superior à do nosso planeta. Exoplaneta, como os astrônomos definem os que não fazem parte de nosso sistema, é menor já descoberto e, segundo os cientistas, realiza uma órbita completa em dias. Por isso, planeta se encontra em uma área habitável, ou seja, em uma região na qual a água poderia ser líquida e as temperaturas ambientais agradáveis.
A estrela do planeta descoberto é menor, mais fria e menos luminosa do que Sol. Segundo estudo, planeta tem 1,5 vez raio da Terra e uma massa cinco vezes superior à do nosso planeta. Exoplaneta, como os astrônomos definem os que não fazem parte de nosso sistema, é menor já descoberto e, segundo os cientistas, realiza uma órbita completa em dias. Por isso, planeta se encontra em uma área habitável, ou seja, em uma região na qual a água poderia ser líquida e as temperaturas ambientais agradáveis.
A estrela do planeta descoberto é menor, mais fria e menos luminosa do que Sol. Segundo estudo, planeta tem 1,5 vez raio da Terra e uma massa cinco vezes superior à do nosso planeta. Exoplaneta, como os astrônomos definem os que não fazem parte de nosso sistema, é menor já descoberto e, segundo os cientistas, realiza uma órbita completa em 13 dias. Por isso, planeta se encontra em uma área habitável, ou seja, em uma região na qual a água poderia ser líquida e as temperaturas ambientais, agradáveis.
Fatos e Curiosidades sobre Marte: O Planeta Vermelho
Um mundo desértico e gelado, Marte é quarto planeta do Sistema Solar e tem duas luas — Fobos e Deimos, respectivamente medo” e pânico” em grego. Em astrofísica é chamada zona habitável estelar a uma estreita região onde, de estar localizado um planeta ou satélite rochoso com uma massa de entre 0,6 e 10 massas terrestres e à pressão atmosférica superior a 6,1 mbar, brilho e radiação incidente fluxo de permitir a presença de água no estado líquido na sua superfície.
Nas imagens obtidas pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter , multiuso nave espacial, lançado em 12 de agosto de 2005, para promover conhecimento de Marte, para baixo veias superficiais com variações sazonais nas colinas de Marte foram detectados, que foi interpretado como mais promissor da existência atual de água líquida no sinal planeta.
Nas imagens obtidas pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter , multiuso nave espacial, lançado em 12 de agosto de 2005, para promover conhecimento de Marte, para baixo veias superficiais com variações sazonais nas colinas de Marte foram detectados, que foi interpretado como mais promissor da existência atual de água líquida no sinal planeta.
As diferenças medidas nas densidades das distribuições de crateras permitiram definir três grandes grupos de idades na superfície de Marte: Noachiano, mais antigo, com mais e maiores crateras, Hesperiano, de idade intermédia, nas zonas altas meridionais, com muitas crateras pequenas, e Amazoniano, nas planícies setentrionais, com poucas crateras.
Dentro das missões podemos destacar, a título de exemplo, a Viking 1 e Viking 2 que chegaram a Marte em 1976; a Mars Pathfinder que chegou a Marte em 1997 com seu robot Sojouner que andou pela superfície marciana; em 2004 dois veículos pousaram com sucesso na superfície de Marte, os veículos Spirit e Opportunity, que são parte da Mars Exploration Rovers (que teve a missão A no caso do Spirit e a missão B no caso da Opportunity).
Dentro das missões podemos destacar, a título de exemplo, a Viking 1 e Viking 2 que chegaram a Marte em 1976; a Mars Pathfinder que chegou a Marte em 1997 com seu robot Sojouner que andou pela superfície marciana; em 2004 dois veículos pousaram com sucesso na superfície de Marte, os veículos Spirit e Opportunity, que são parte da Mars Exploration Rovers (que teve a missão A no caso do Spirit e a missão B no caso da Opportunity).
Richard C. Hoagland, um renomado pesquisador, diz que suposto rosto de Marte ” na área chamada Cydonia e as pirâmides iminentes são parte de uma extensa construída para alinhar com nascer do sol na área de solstício de verão marciano atrás 500.000 anos, cerca de 50.000 anos antes do Anunnaki estimado de chegada à Terra.
Super Nova
Supernovas são eventos relativamente raros dentro de uma galáxia, que ocorrem cerca de três vezes por século na Via Láctea , 5 a obtenção de uma boa amostra de supernovas para ser estudado requer um acompanhamento regular de muitas galáxias.
A massa restante se apresenta sob a forma de nuvem de gás em expansão ( resto da supernova) e, possivelmente um objeto estelar compacto, que pode ser uma estrela de nêutrons ( podendo atingir 15 km de diâmetro e que apresenta uma elevada densidade) ou um buraco negro (se for aproximadamente 30 vezes maior que Sol).
Uma supernova foi descoberta 20 vezes mais brilhante em seu pico do que a luz combinada de 100 bilhões de estrelas da galáxia Via Láctea , tornando-a a supernova mais brilhante já observada até 2016 1 Atualmente, as supernovas tipo Ia são utilizadas como velas padrão para estudos da expansão do universo , técnica similar à utilizada por Edwin Hubble com cefeidas , mas, com eficiência muito maior, pois brilho das supernovas é bem maior.
A massa restante se apresenta sob a forma de nuvem de gás em expansão ( resto da supernova) e, possivelmente um objeto estelar compacto, que pode ser uma estrela de nêutrons ( podendo atingir 15 km de diâmetro e que apresenta uma elevada densidade) ou um buraco negro (se for aproximadamente 30 vezes maior que Sol).
Uma supernova foi descoberta 20 vezes mais brilhante em seu pico do que a luz combinada de 100 bilhões de estrelas da galáxia Via Láctea , tornando-a a supernova mais brilhante já observada até 2016 1 Atualmente, as supernovas tipo Ia são utilizadas como velas padrão para estudos da expansão do universo , técnica similar à utilizada por Edwin Hubble com cefeidas , mas, com eficiência muito maior, pois brilho das supernovas é bem maior.
Devido à energia liberada no processo, uma supernova pode brilhar mais que uma galáxia inteira, mas por um curto período de tempo. É esta lógica de evento singular que serve de mote à Super Nova”: ciclo de noites Super Bock com Maus Hábitos. Lá de Salvador, destaque para Dr. Drumah, trabalho adjacente de Jorge Dubman.
Mas em vez de observar esses eventos cósmicos no espaço, uma equipe de cientistas da Universidade de Oxford resolveu recriar uma micro supernova em laboratório para estudar que exatamente provoca essas variações. As supernovas tipo II têm um espectro que contém hidrogênio, enquanto as supernovas de tipo Ib e Ic são estrelas que já esgotaram seu hidrogênio, por isso não aparece no seu espectro.
Mas em vez de observar esses eventos cósmicos no espaço, uma equipe de cientistas da Universidade de Oxford resolveu recriar uma micro supernova em laboratório para estudar que exatamente provoca essas variações. As supernovas tipo II têm um espectro que contém hidrogênio, enquanto as supernovas de tipo Ib e Ic são estrelas que já esgotaram seu hidrogênio, por isso não aparece no seu espectro.
Galáxias
Colisões ocorrem quando duas galáxias passam diretamente uma através da outra e têm suficiente momento relativo para não se juntarem. As estrelas dentro dessas galáxias que interagem tipicamente passam direto sem colidirem, entretanto gás e a poeira dentro das duas formas vão interagir. Isto pode aumentar a taxa de formação de estrelas, na medida em que meio interestelar é rompido e comprimido. Uma colisão pode distorcer severamente a forma de uma ou de ambas as galáxias, formando barras, anéis ou estruturas similares a caudas.
Observando atentamente os chamados masers, uma amplificação de microondas por emissão estimulada de radiação, especialistas puderam calcular com precisão a distância entre os braços espirais e os demais corpos que constituem a galáxia. Utilizamos radiotelescópios separados por milhares de quilômetros para medir e observar a velocidade com a qual essas fontes se deslocam no céu”, sumariza Lépine.
Galáxias espirais consistem de um disco giratório de estrelas e meio interestelar, juntamente com um bulbo central destacado, composto geralmente de estrelas mais velhas. Estendendo-se para fora deste bulbo existem braços relativamente brilhantes. Na classificação de Hubble, as galáxias espirais são indicadas como tipo S, seguido por uma letra (a, b ou c) que indica grau de aperto dos braços espirais e tamanho do bulbo central. Uma galáxia Sa tem braços apertados e pouco definidos, com uma região de núcleo relativamente grande. No outro extremo, uma galáxia Sc tem braços abertos e bem definidos e uma pequena região de núcleo. Uma galáxia com braços pouco definidos é às vezes chamada de galáxia espiral floculenta, em contraste com as galáxias espirais de grande desenho, que têm braços espirais proeminentes e bem definidos.
Galáxias espirais consistem de um disco giratório de estrelas e meio interestelar, juntamente com um bulbo central destacado, composto geralmente de estrelas mais velhas. Estendendo-se para fora deste bulbo existem braços relativamente brilhantes. Na classificação de Hubble, as galáxias espirais são indicadas como tipo S, seguido por uma letra (a, b ou c) que indica grau de aperto dos braços espirais e tamanho do bulbo central. Uma galáxia Sa tem braços apertados e pouco definidos, com uma região de núcleo relativamente grande. No outro extremo, uma galáxia Sc tem braços abertos e bem definidos e uma pequena região de núcleo. Uma galáxia com braços pouco definidos é às vezes chamada de galáxia espiral floculenta, em contraste com as galáxias espirais de grande desenho, que têm braços espirais proeminentes e bem definidos.
A Galáxia da Via Láctea ou (ou somente Via Láctea), é uma galáxia espiral (porém, estudos recentes já apontam que na verdade a Via Láctea seja uma espiral barrada) onde se encontra Sistema Solar. É uma estrutura constituída por cerca de duzentos bilhões de estrelas (algumas estimativas colocam esse número no dobro, em torno de quatrocentos bilhões) e tem uma massa de cerca de um trilhão e 750 bilhões de massas solares. Sua idade está calculada entre 13 e 13,8 bilhões de anos, embora alguns autores afirmem estar na faixa de quatorze bilhões de anos.
A primeira tentativa de descrever a forma da Via Láctea e a posição do Sol nela foi realizada por William Herschel em 1785, pela contagem cuidadosa do número de estrelas em diferentes regiões do céu. Ele construiu um diagrama da forma da galáxia, com Sistema Solar próximo do centro. Utilizando uma abordagem refinada, Jacobus Kapteyn chegou em 1920 à figura de uma pequena (diâmetro de cerca de 50 anos-luz) galáxia elipsoide, com Sol próximo do centro.
A primeira tentativa de descrever a forma da Via Láctea e a posição do Sol nela foi realizada por William Herschel em 1785, pela contagem cuidadosa do número de estrelas em diferentes regiões do céu. Ele construiu um diagrama da forma da galáxia, com Sistema Solar próximo do centro. Utilizando uma abordagem refinada, Jacobus Kapteyn chegou em 1920 à figura de uma pequena (diâmetro de cerca de 50 anos-luz) galáxia elipsoide, com Sol próximo do centro.